
Soprou ao vento, plumas violeta
Achou graça do tempo que não passa
Sussurrou... desencadeou palavras
Bebeu daquela boca,doce licor
em taça!
Trancou as portas do teatro
Viveu no personagem o sonho
febril, intenso, estampado
no retrato.
Ali estava o infinito... nas mãos
macias ,tez pálida ... souvenir
de tantos desencontros... tantos!
E assim termina o segundo ato!
Viviane Rodrigues
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